Mês: agosto 2020

A iluminação compõe todos os ambientes de uma casa. Por isso, é importante que se amplie a visão sobre as várias possibilidades de iluminação, que hoje vai muito além dos clássicos lustres e abajures. Essa família cresceu e ganhou muitos outros elementos que enriquecem e proporcionam destaque aos pontos mais importantes que se queira valorizar. Para tanto, pode-se selecionar quatro tipos de iluminação para serem exploradas com sucesso.

Iluminação Ambiente ou Geral: envolve todo o espaço como uma “luz natural”. Deve ser suave e confortável aos olhos, sendo adequada para ambientes como salas de estar, hall de entrada, varandas, aposentos ou outros espaços direcionados ao relaxamento. São adequados os elementos como plafons, pendentes, luminária difusas, lustres e lâmpadas.

Iluminação de Tarefas: é ideal para ambientes destinados a tarefas como ler ou cozinhar. São focos menores de luz voltados para o local em que se necessita de maior luminosidade, gerando contraste com o ambiente, o que é mais funcional do que iluminar o ambiente todo de forma intensa. Seu efeito pode ser alcançado por luminárias de mesa, por exemplo, e é ideal para cozinha, home office, ateliê, garagem e espaços de trabalho.

Iluminação de Destaque: emite focos de iluminação para pontos específicos para dar destaque a itens de decoração ou algo para que se queira atrair o olhar, como telas, esculturas, estantes, coleções, azulejos, adegas ou detalhes arquitetônicos no exterior da casa. Para esse efeito, pode-se explorar o uso de spots de embutir e sobrepor com lâmpadas de foco direcionáveis.

Iluminação de Orientação: além de funcional, confere requinte e modernidade aos ambientes. Aplicada ao longo de degraus, corredores ou escadas, facilita o deslocamento de um espaço para outro. Podem ser dispostas como balizadores de piso ou arandelas, por exemplo, nas áreas internas ou externas.

Há opções diversas de iluminação para atender a necessidade de cada ambiente, proporcionando formas ideais de valorização para o que cada espaço oferece de melhor. Visite nossa loja para obter mais orientações e conhecer as opções de produtos que a Itapuã dispõe para proporcionar aos seus espaços funcionalidade, conforto e sofisticação.

Na hora de escolher entre iluminação “quente” ou “fria” para uma luminária, muitas dúvidas podem surgir. Afinal, qual seria a ideal? Na verdade, não há padrões estabelecidos de forma rígida, já que as adequações levam em conta as sensações que as luzes promovem, o que é subjetivo, porém há aspectos de cada tipo de temperatura que orientam na hora de projetar a iluminação do seu ambiente. E é nisso que queremos ajudar você.

Cores quentes e cores frias em nada tem a ver com temperatura em calor físico, e sim com a aparência de cor que cada uma emite. As quentes possuem tons amarelados de iluminação, enquanto as frias são compostas de tons azulados. As diferentes tonalidades de iluminação influenciam não só na estética do ambiente, mas também no rendimento das atividades desenvolvidas naquele espaço.

Quando consideramos a luz natural, do sol, observamos que há nuances amareladas no início e final do dia, e outras mais intensas ao longo do dia, acompanhando o aumento de intensidade das atividades. Assim, os estudos sobre iluminação artificial se baseiam nessa dinâmica da natureza para elaborar o melhor a ser aplicado a cada caso.

Ao adaptarmos essa ideia às diferentes atividades que são exercidas em cada espaço, podemos definir que para os ambientes que remetem ao estado de relaxamento, o ideal são temperaturas quentes, por proporcionarem um clima confortável, sociável e íntimo, sendo ideal para quartos, salas, áreas de lazer, lounges e recepções.

Intermediando entre quentes e frias, há os tons neutros, que são os mais adequados para instalações sanitárias, cozinhas, lavanderias, escritórios, home offices e demais ambientes que sejam voltados para atividades que necessitem de moderada atenção. Para os ambientes em que se exerça atividades que demandem maior concentração, como indústrias, hospitais, clínicas, drogarias e ambientes coorporativos, o ideal são as temperaturas frias.

Quando o ambiente é para diferentes atividades, uma possibilidade é a de criar ambiências, utilizando circuitos diferentes de iluminação. Assim, em uma cozinha, por exemplo, em que se faça também as refeições, é possível aplicar um circuito de luzes neutras no espaço geral e, sobre a mesa ou bancada, explorar os tons quentes com pendentes, spots direcionáveis ou sancas, alcançando assim o melhor desempenho para cada momento.

 

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