Mês: março 2022

Os ambientes externos, durante o dia, recebem um grande auxílio na iluminação do nosso astro maior, o Sol, mas ao final da tarde e cair da noite, se não forem bem iluminados, perdem toda sua finalidade e são pouco usados. É preciso o projeto certo de iluminação para que todo espaço seja bem aproveitado. Além disso, a iluminação feita na medida certa, oferece um charme especial para os ambientes, sejam eles internos ou externos.

Pensando nisso, preparamos esse texto para que você, seja um profissional da área, ou mesmo está em busca de ideias para dar aquela mudada na parte externa da sua casa, aproveitar as dicas e poder avaliar os tipos de iluminação e quais se encaixam mais com cada espaço.

O primeiro passo

Antes de iniciar qualquer projeto ou ir trocando as luminárias e lâmpadas da casa, o correto é avaliar os pontos de iluminação e a finalidade de cada um. A iluminação dos ambientes externos tem funções diferentes, podendo ser apenas para levar luz à determinado espaço ou dar destaque a aquele cantinho que guarda uma planta, uma fonte ou algo que queira chamar atenção. Pode servir para iluminar um grande ambiente, como a área da churrasqueira, ou mesmo focar naquele pequeno espaço que abriga uma torneira ou coisa assim. Serve também para iluminar a piscina, a fonte ou apenas iluminar a passagem do jardim, enfim, a iluminação, seja em qual for o espaço, deve ter uma finalidade e para definir o melhor tipo a ser utilizado, é preciso ter essa informação.

Definido isso, fica mais fácil de você entender os tipos de iluminação e qual produto buscar na hora da compra.

Tipos de iluminação

Antes de entrar na etapa do planejamento, conheça quais são os tipos de iluminação que poderá ser utilizado nos ambientes externos, são eles:

Bastante conhecidos esses são bastante utilizados em ambientes externos. Com o potencial de iluminar uma área grande, são ótimas opções pois são resistentes à água e condições climáticas. Além disso, os refletores menores, em LED também são opções interessantes para foco de luz e dar destaque à um canto, objeto, decoração ou espaço específico.

Também velhos conhecidos, esses são uma opção bastante interessante para difundir a luz pelo ambiente. Podem ser utilizados para iluminar espaços maiores, podendo agregar luz tanto à paisagem como a construção do espaço. Podem ser de tamanhos maiores, ou menores, em materiais diversos e utilizados com lâmpadas de maior ou menor incidência de luz.

Estão bastante envolvidas à decoração do ambiente. Podem emitir feixe de luz tanto para cima como para baixo o que faz serem uma opção sofisticada para iluminar sacadas, varandas e até mesmo corredores.

Esses podem ser utilizado para fazer caminhos, além disso, são ótimas opções de realce em detalhes da arquitetura e paisagismo.

Em alta no mercado de iluminação são muito eficientes na iluminação externa. Em geral são fios de led dentro de mangueiras, o que dá maior resistência às condições climáticas diversas e à água e podem ser utilizadas para fazer contornos, destacar carreiros de portões, demarcar espaços na garagem, iluminação dentro da piscina ou mesmo as escadas.

Todos esses, mais as lâmpadas com melhor indicação para cada finalidade de iluminação, como também tudo para os projetos de iluminação e manutenção elétrica você encontra aqui na Itapuã. Estamos sempre à disposição para atender você e poder contribuir para uma rede elétrica segura e confortável, seja para sua casa ou empresa.

Já fazem cerca de 140 anos que a energia elétrica foi introduzida no Brasil, lá na entrada da década de 1880. Desde então, a realidade se tornou completamente diferente do que se conhecia antes e hoje é difícil imaginar a vida sem esse recurso tão presente no nosso dia a dia.

Hoje é um desafio encontrar um lugar do Brasil que tenha pessoas e não tenha pelo menos uma fonte de energia nas proximidades. Falta que há décadas ainda era comum (mesmo após a chegada dela no país, como sabe pessoas mais velhas que moraram na zona rural), hoje é a exceção.

A garantia da eletricidade já é tão integral ao nosso cotidiano, que normalmente só pensamos nela quando ela falta (e então ficamos praticamente paralisados nas nossas rotinas).

Mas você sabe exatamente de onde vem a energia elétrica que consumimos? Conhece os variados tipos e por que usamos o que usamos? Quer conhecer melhor essa história? Então vem com a gente nessa viagem sobre a origem da nossa energia.

A história da energia elétrica no Brasil

Introduzida no país entre os anos de 1879 e 1880, a energia elétrica chegou quando o imperador D. Pedro II entrou em acordo com Thomas Edison, o inventor da lâmpada e primeiro empresário do ramo, para o americano trazer seus equipamentos ao Brasil com a finalidade de aprimorar a iluminação pública (que ainda era a base de querosene e lampiões).

Foi no espaço interno da Estação Central da Estrada de Ferro D. Pedro II, no Rio de Janeiro, que foi implementada a primeira instalação de iluminação elétrica do país. Já em 1881, Praça da República, também no Rio de Janeiro, foi instalada a primeira iluminação pública externa.

A energia dessas lâmpadas, no entanto, ainda era primariamente gerada por máquinas a vapor, que acionavam o dínamo, que por sua vez convertia a energia do movimento em energia elétrica. Mas você sabe qual é a principal fonte de energia que nós utilizamos hoje no Brasil?

A produção e distribuição da energia elétrica

Para chegar no padrão de hoje, temos que caminhar mais um pouco na história.

Após o início da implementação da energia elétrica, tanto no Brasil como no resto do mundo onde havia acontecido, ainda levaram alguns anos para que se houvesse de fato uma rede de distribuição de eletricidade de uma central para vários lugares diferentes. 

Antes de 1882, quando surgiu a primeira central de geração de força, na estação de Pearl Street, em Nova Iorque, as instalações elétricas só podiam ser alimentadas por uma fonte de geração única e no local.

Já no Brasil, a geração elétrica em maior escala se iniciou no ano de 1883, quando D. Pedro II inaugurou o primeiro serviço de iluminação pública do Brasil, em Campo dos Goytacazes. Para tal, foi construída no local a primeira central de geração, neste momento de energia termelétrica (gerada por vapor de caldeiras à lenha), responsável por alimentar as cerca de 39 lâmpadas públicas do município.

Isso, porém, foi a primeira central, isto é, uma pequena usina de geração e distribuição para múltiplos locais, mas em abrangência reduzida. A primeira usina propriamente dita, agora hidrelétrica, foi construída em 1924, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

É aí então que se inicia o crescimento da principal fonte de energia elétrica do país, as hidrelétricas, que representam cerca de 60% da eletricidade aqui produzida.

Foi através da mineração, que era a principal atividade extrativista do período em que chegou a eletricidade, que foram se distribuindo as centrais elétricas pelo país, para alimentar localmente as atividades de mineração e os municípios formados a partir delas.

Durante essa expansão, foi identificado o enorme potencial hídrico do nosso país, altamente abastecido de rios e vias fluviais por praticamente todos os cantos. Esse potencial resultou na preferência do país pela modalidade hidrelétrica de geração de energia, que além de altamente eficiente, exigia um uso consideravelmente menor de recursos.

Por que a energia hidrelétrica?

Para a energia elétrica ser produzida, é necessária a conversão de outros tipos de energia, produzidas mecanicamente, em eletricidade. Por exemplo, a energia térmica, isto é, do calor, gerada na queima de carvão, gera vapor, que age movendo uma turbina, ou seja, energia cinética (do movimento) e que através de indução eletromagnética gera finalmente a energia elétrica.

Já no caso da energia hidrelétrica, as primeiras etapas do processo, como a queima ou consumo de recursos, é descartada, uma vez que a água que desce o rio já está em movimento, bastando assim colocar os geradores e a turbina ali para ser movida junto.

Eventualmente os processos foram sendo aprimorados para otimizar e maximizar a produção e o armazenamento, nos trazendo às enormes usinas de hoje, mas a essência da geração de energia permanece sendo essa.

Aliás, é o mesmo que ocorre com a energia eólica, mas com o vento e a construção daquelas enormes turbinas.

Mas pera aí, ainda resta um desafio depois disso. Como a energia chega na minha casa?

A distribuição da energia elétrica

Depois de produzida a energia elétrica, veio o desafio de levar ela às pessoas. Se tornando cada vez mais necessária, já passava a ser exigida uma forma mais eficiente de distribuir a eletricidade para o máximo de lugares possíveis.

Usando já da lógica conhecida dos condutores e maximizada a produção nas usinas, foram eventualmente instaladas as linhas e torres de alta tensão (aquelas grandonas que você vê perto das rodovias).

Essas torres levam a energia até as subestações das cidades, onde passam por transformadores para ter sua voltagem diminuída e a distribuição para vários pontos através da rede elétrica, a que é representada pelos fios e postes que vemos pelas ruas.

Após isso, ainda ocorre uma outra redistribuição, nos transformadores que ficam espalhados pela cidade e tem a função de novamente reduzir a voltagem, para os 127 ou 220 volts, e distribuir a eletricidade agora direto para a sua lâmpada de LED bluetooth com dimmer, luzes coloridas e player de música.

E pensar que tudo começou com um rio descendo…

É incrível pensar que tudo isso teve que acontecer para, na hora que você aperta o botãozinho, seu ventilador girar ou sua lâmpada acender. 

Pois é, nós da Itapuã gostamos tanto de energia que precisamos nos policiar para não lembrar disso a cada produto que você compra aqui. Quer dizer, fora a felicidade de ter você aqui.

E quer saber mais sobre eletricidade e todas essas coisas que amamos a ponto de tirar nosso sono? Então acompanhe as nossas redes e lembre sempre de contar com a Itapuã Eletro.